A apneia obstrutiva do sono (AOS) ocorre em 40% a 80% das pessoas com doenças cardiovasculares, mas é pouco reconhecida e tratada, de acordo com o comunicado American Heart Association, publicada dia 18 de agosto de 2021 no Journal of the American Heart Association. A apneia do sono ocorre quando uma obstrução das vias aéreas superiores causa episódios repetidos de respiração interrompida durante o sono. Os sintomas incluem ronco, pausas respiratórias, sono fragmentado e sonolência diurna. Em geral, cerca de 34% dos homens de meia-idade e 17% das mulheres de meia-idade atendem aos critérios para AOS. Os fatores de risco para AOS incluem obesidade, grande circunferência do pescoço, anormalidades craniofaciais, tabagismo, história familiar e congestão nasal noturna.
Por Dr. Walter Silva Júnior
Vivemos uma pandemia. Se você pensou no Covid-19, errou! Essa está sob controle graças à ciência que criou vacinas e orientações adequadas.
Por Dr. Walter Silva Júnior
A Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) acomete qualquer etnia, cor, gênero ou classe social. Está presente em todo o mundo e, no Brasil, atinge a vida de quase 50 milhões de pessoas*. Apesar do elevado número de doentes somente cerca de 10% são diagnosticados.
A relação entre a integridade dos dentes e saúde mental pode ser mais profunda do que muitos pacientes acreditam. Isso porque, ao mesmo tempo em que a condição oral é capaz de influenciar a autoestima, as questões psicológicas também causam problemas dentais.
Quem nunca teve problemas para dormir? Passou uma noite em claro e não sabe exatamente o por quê. Ou então percebeu que está com alguns problemas relacionados ao ronco e apneia? Isso é algo que pode ocorrer por diversos motivos, sendo comum. Inclusive, você sabia que um acompanhamento odontológico de qualidade pode te ajudar a resolver ou atenuar esses problemas?
Por Dr. Walter Silva Júnior
Durante esses tempos difíceis que estamos vivendo, os problemas de sono aumentaram muito. Dificuldade para dormir, sono descontinuado, despertar precoce, cansaço ao acordar, piora no ronco e apneia obstrutiva (em especial devido ao ganho de peso que muitos tiveram) são algumas das principais queixas apontadas.
A rotina das pessoas estão cada vez mais agitadas e essa agitação reflete de forma direta no sono. Dormir menos traz inúmeras desvantagens ao corpo e, por isso, é importante conhecer como ter um sono de qualidade.
A terceira e última pergunta elaborada pela American Academy of Dental Sleep Medicine e publicada em artigo especial do Journal of Dental Sleep Medicine (JDSM) é:
O Journal of Dental Sleep Medicine (JDSM), revista oficial da American Academy of Dental Sleep Medicine (AADSM) fez 3 perguntas aos mais de 3.000 dentistas associados. Foram selecionadas as respostas de 5 associados por critérios do JDSM que abrangem participação em eventos, tempo de atuação clínica, titulação, dentre outros. Tive a honra de ter sido escolhido a contribuir com o paper.
De modo geral, o ritmo agitado e o estresse do cotidiano levam as pessoas a um sono de má qualidade, que é acentuado cada vez mais, tanto que os distúrbios de insônia, ronco e apneia nunca foram tão frequentes.
Segundo diversos estudos e o senso geral da população mundial, o tempo ideal para uma boa noite de sono é de, em média, oito horas, conforme hábitos e necessidades.